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Se você tem uma rotina perdida e vive se esquecendo de tarefas, compromissos, ou até mesmo coisas, eu trouxe aqui 5 aplicativos que para te ajudar com esses problemas.
1. Lembrete de medicamento, Medis: Se tem uma coisa que muita gente esquece, é do medicamento. As vezes muito importante, é complicado quando esquecemos da hora por estar fazendo outra coisa. Se identificou? Esse aplicativo vai te ajudar muito. E o mais legal é que você pode escolher o formato do remédio, cor. Ele é disponível apenas para Android.
2. Listing it! Checklist: Basicamente é um aplicativo onde pode colocar coisas a fazer, ou listas, e quando conseguir terminar você tem a opção de assinalar cada uma das metas. Esse app é disponível apenas para Android.
3. Lifesum: Esse aplicativo é demais! Ele ajuda você a monitorar o que come, a quantidade de água que toma por dia, ajudando a melhorar os hábitos. Disponível para Android e IOS.
4. TV Show Time: Claro que como temos nosso momento sério, de compromissos, nós devemos ter nosso momento de distração e descanso e é exatamente o que esse app representa. Ele é (um dos meus favoritos, confesso haha). Esse aplicativo permite que você se cadastre e procure por séries que você assistiu ou está assistindo, no final ao assinalar todas, ele mostra no seu perfil quanto tempo passou assistindo suas séries, não é demais?!. Além de tudo isso, ele mostra para você uma notificação de quando o próximo episódio será exibido. Android
5. Agenda do estudante: Para muitos que ainda estudam como eu. O app te permite cadastrar disciplinas assim como suas tarefas, notas, eventos e horários. E um calendário que vai reunir tudo isso e te mostrar. Android.
- 09:54
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Sabe aquele frio de semana passada? Hum, passou. Eu desejei nesse momento que ele ainda estivesse aqui. Felipe veio me visitar, foi a sensação mais confusa que já tive. O tempo está nublado novamente, e eu sei como ele ama o frio e sentia falta dele, eu contava com isso mas o tempo não ajudou. Ele está do meu lado agora, não... Na verdade parcialmente. Seu corpo paralisado não deixava dúvidas em como ele estava longe, seu sono era tão pesado quanto minhas pálpebras sobre meu olho, eu não posso dormir. Tenho que aproveitar mais esse momento, e relembrar de novo como foi ver ele chegar. [...]
Era uma quarta feira, eu fui ao café da rua ao lado como de costume, eu amo aquele lugar, não só por seu cappuccino que me trás uma sensação tão boa, mas sim, por aquelas cores que estampavam a parede, e é claro por aqueles discos anos 80 que soavam tão bem aos meus ouvidos e a principal razão era, o Felipe, aquele lugar contém cada aspecto de sua personalidade, e quando ele me mandava as cartas era ali que eu as lia, de certa forma, era importante para mim.
Eu fui para casa lá por 11 horas da manhã, confesso que a árvore do parque me interessava mais do que aquela senhora caminhando lentamente a minha frente, quis pedir licença mas talvez ela se sentisse ofendida. Coloquei a chave na fechadura, mas assim que eu a toquei, a porta abriu. Estranho, será que fui roubada. Fiquei com receio de entrar, porém notei que se fosse um ladrão ele ao menos se daria o trabalho de levar minha televisão. Olhei discretamente para o lado, e assim que o vi eu fiquei sem reação, o que eu senti? literalmente, meu coração para fora da boca, aquela saudade desde que ele foi para longe parecia apertar um pouco mais, e quando seu perfume chegou ao meu alcance eu corri para seus braços. Era Felipe. Ficamos abraçados por uns quarenta, cinquenta segundos, senti seus braços me trazendo para perto, me senti segura, e ainda mais, eu me sentia em casa.
Felipe, estava com aquela camiseta social azul, e sua calça preta, tenho costume de reparar em cada detalhe dele, não acho que seja obsessão, e sim aquele "leve" amor. O que me encantou não foi sua barba feita, ou seu abraço aconchegante e sim a frase: "Ana, não sabe o quanto desejei te ter todos aqueles dias que estava longe, eu andei por estradas, e não houve paisagem, café, ou textos que me fizeram sentir como me fez ao ver seus olhos brilhando e seu batom vermelho". Ele tinha o dom de me fazer sentir assim, e eu era grata por cada momento que eu vivi com ele.
Conversamos por horas, e horas. Para ser sincera, da 8 horas da noite até eu notar que meu café tinha acabado. Ele me trouxe presentes, não rosas, ou chocolate como a maioria dos casais fazem, ele era diferente com uma personalidade única.Não me julgue louca por pensar que a sincronia que a gente tem não é desse mundo. Felipe me trouxe, um livro, uma caixa com fotografias tiradas com a sua Polaroid, e por fim um colar, tinha formato de um coração com duas fotos pequenas, seu rosto parecia muito melhor que o meu. Algumas horas depois, decidimos que era a hora de apagar as luzes e descansar, eu estava sem chão! como eu senti falta do seu corpo contra o meu, seu perfume, seu cafuné, e suas palavras, e pensei: "Que sorte foi essa que a vida me deu?", "O vida, como faço para te agradecer, mesmo que eu ache que não há palavras, por a gente se ter".
Sabe Felipe, me trouxe muita das sensações que pensei serem daqueles filmes clichês que passam na sessão da tarde, mas na verdade, é muito mais que isso, é algo que eu não poderia descrever, e no momento que chegou desejei que nunca mais fosse embora.
- 19:31
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Meu nome é Ana, moro em Amsterdã desde de... Bom, muito tempo. Agora é inverno, e flocos de neves estão caindo em minha janela, esse ar ah! como eu o amo. Estão sendo tempos difíceis agora, penso se é o frio ou a saudade que me sufoca e me causa grandes calafrios. Eu estou olhando para fora em busca de algum feixe de luz do prédio a frente, não sei quem mora ali mas sabe, nesse momento poderia ser uma moça que coleciona discos antigos, ou aquele moço que se senta sempre no banco da esquina com seu café quente e seu jornal na mão, poderia ser qualquer deles, só não poderia ser você.
Senti um leve frio na barriga, de novo não. Peguei meu celular quase trinta vezes hoje, na esperança de um bipe seu, um bipe de uma mensagem de você Felipe, está demorando a voltar, sua regata está desbotando talvez porque eu lave demais esperando que chegue de surpresa em uma manhã dessas de domingo. Mas você odeia domingo. Seu jornal continua em cima da mesa, confesso que olho as vezes, eu sei que parece loucura pensar que um jornal de papel é uma parte de você.
Felipe, se estivesse aqui comigo, no sofá contando suas histórias como se você vivesse elas, eu esperaria você terminar e começaria a rir e palpitar com frases como: "Mas, amor, por quê ela tem que sempre andar pelos mesmos caminhos, será que ela coloca pedrinhas para ver o caminho de volta?", e tenho certeza que sua risada rouca me faria confessar muita coisa, como por exemplo, quando você vai trabalhar, eu visto aquela sua camisa leve, aquela branca que tanto absorveu seu perfume, e também que quando você dorme eu olho para suas caretas e imagino se estivesse criando mais uma das suas histórias.
"Ana! Volte para você". Penso isso a cada cinco minutos, eu insisto em olhar para janela para ver se te vejo chegando, mas vejo aquele figurante que mora a quatro quadras daqui. Eu penso em te mandar uma mensagem, mas você me disse para mandar cartas, eu li as suas, todas, as oito que me mandou em duas semanas, adoro esse jeito todo antiquado, toda vez que olho para sua escrivaninha ali no canto eu vejo você de óculos lendo algum conto de um autor desconhecido.
Eu sinto a saudade sufocante, mas você não me provocou isso, foi o tempo. Você se mantém aqui, mesmo que seja por cartas ou suas camisas, e até mesmo seu jornal ali na mesa. Felipe, te peço, que se voltar em uma manhã, e se eu estiver dormindo, não me acorde. Deite do meu lado, e me abrace.
- 10:05
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Ah, essa é uma longa história que eu adoraria compartilhar. Tudo começou quando eu tinha seis anos, naquela época é claro (2007) nós ainda não tínhamos toda essa tecnologia, lembro ainda da internet discada onde só poderia navegar na web aos finais de semana e ainda com muita lentidão. Eu comecei cedo na tecnologia, com meus sete anos eu já mexia no computador, eu ligava, desligava, jogava alguns joguinhos da Barbie e até conhecia algumas peças do computador, e assim eu fui aprendendo cada vez mais e mais e eu adorava aquilo, porém, tinha outra parte de mim que queria descobrir mais ainda o que era aquela tecnologia toda, como se formavam as páginas que se formavam diante do monitor, eram tantas perguntas.
Alguns anos depois com meus doze anos, eu comecei a tentar ler muitos conteúdos na internet do qual eram em inglês, então despertou outra vontade: aprender essa língua. No começo, foi um desastre! me lembro de palavras confusas, dificuldade em pronunciar, e eu escutava muitas músicas o que me ajudou muito. Tempos depois, lá nos meus quinze anos eu havia aprendido o inglês básico sozinha apenas acompanhando séries e escutando músicas e hoje aos meus dezessete sei intermediário, e o melhor de tudo, assisto horas e horas de séries na Netflix sem legenda hahaha.
Aos dezesseis, eu comecei um curso, confesso que quando eu entrei eu pensei: "Bom, vamos lá tentar, quem sabe eu não me dou bem nessa área, mesmo não sabendo muito o que envolve". O curso teve duração de um ano e era a programação. Eu nunca fui boa com cálculos ou até mesmo lógica, no início foi um verdadeiro sufoco! código para lá, para cá, agradeço muito por ter aprendido inglês cedo, pois a maior parte da programação envolve essa língua, naquela época (um ano atrás), não tinha muito ideia do que fazer, é claro que física já estava na minha mente faz tempo, eu procurava por todos os cantos conselhos de parentes, realizava testes de aptidão: "Ai! O que eu faço?!".
Depois de um ano de sufoco, eu adorei a programação, aqueles códigos todos, passava oito, seis, dez horas escrevendo e nem notava o tempo passar, e assim que eu descobri o que eu queria fazer. Hoje em dia, sou freelancer e trabalho com isso. Acredito que para se descobrir é necessário cruzar novos horizontes, mesmo que sejam totalmente diferentes da nossa realidade atual, vale apena e muito.
- 06:20
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Ser saudável não é apenas frequentar e praticar algum tipo de exercício, e sim cuidar do seu corpo seja se alimentando bem ou compreendendo ele, teria listas de benefícios para citar mas o legal mesmo, é você achar seu motivo, sua motivação para iniciar ou continuar.
imagem:http://weheartit.com/
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